Ao decorrer da disciplina Museu no Mundo Contemporâneo, foi possível compreender como são os diálogos das instituições museais, dada as características que a era/tempo possuem. Devido as análises desenvolvidas durante o estudo das referências bibliográficas, é possível afirmar que são repletas de discussões sociais nos museus e essa comunicação permitiu a assimilação de aspectos multiculturais.
Posto isso, é possível observar que o conceito de memória é um componente intrínseco à contemporaneidade. Essa particularidade em conjunto com as notícias que estamparam a mídia e as redes sociais durante o mês de agosto de 2021, sobre o domínio do Talibã no Afeganistão, permitem um debate entre a relação da memória desses sujeitos e o respeito cultural no olhar moderno.
O terror vivenciado pelo povo afegão, sobretudo as mulheres, pela violação dos direitos humanos me permitiu lembrar de um filme exibido como componente curricular em uma disciplina ligada a antropologia. Ainda na mesma semana, uma publicação na plataforma do Instagram pelo perfil da Amanda Noventa sobre as mulheres afegãs possibilitou uma lembrança do drama dirigido por Sherry Hormann em Flor do Deserto (2009), no qual é possível induzir um debate sobre o estudo entre as culturas ocidentais e orientais, o respeito como foco de até qual ponto o meu argumento pode ser defendido sem que ultrapasse o limite cultural da população, no exemplo cinematográfico, o país da Somália é inserido no emblema.
Link da postagem da Amanda Noventa: https://www.instagram.com/p/CSog3xnhTHU/
Link da CNN: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/08/18/taliba-esta-no-comando-ha-48-horas-as-mulheres-ja-sumiram-das-ruas-de-cabul
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