Em julho de 2019, visitei uma exposição com a minha companheira de
passeios culturais, mais conhecida como minha mãe. Fomos a exposição “Em posições de dança”
no Centro Cultural Hélio Oiticica localizado no Centro do Rio de Janeiro. A
exposição reuniu obras de diversos artistas luso-brasileiros, e seu acervo da
exposição contava vídeo, fotografias, objeto e documentação. A maioria das obras tinha uma ligação com a
performatividade, e era um convite para uma dança interação. As principais obras
da exposição são três objetos-proposições, assim chamados pela
curadora “Conjunto Sensível”, “Ponto Comum” e “Penetras”.
Todas tratam-se de indumentárias feitas
para mais de uma pessoa se tornarem um só corpo. O objetivo da exposição “Em
Posições de Dança” é atingir o visitante um agente com papel ativador da mostra.
A seguir um pouco sobre uma das instalações
da exposição:
Já nesse ano de 2021, me fez refletir e fazer três perguntas:
“Seria possível introduzir as instalações interativas nas
exposições no contexto pandêmico em que vivemos?”
“Quais seriam os protocolos sanitários utilizados?”
“Que mudanças esse período pode trazer e levar para o tão esperado mundo pós pandemia ?"
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